Livro Ciência e Dialética Em Aristóteles

Livro Brochura usado em bom estado, bordas e algumas folhas começando amarelar com manchas, capa com alguns desgastes, lombada torta, 415 Paginas.

49/05 - Ciência e Dialética am Aristóteles - Livro em ótimo estado de conservação, carimbo na página de guarda, livro encapado com Contact Transparente, 415 p.

Livro em muito bom estado de conservação. Apenas o corte apresenta pequenas manchas do tempo, principalmente na parte superior. 416 páginas.

ID 1583962 Lombada e capas com pouco desgaste, poucos sinais de manuseio e de oxidação no conteúdo impresso.

Capa, lombada e contracapa preservadas em ótimo estado, sem marcas de vinco, sem desgastes aparentes. Corte com marcas de sujidades. Assinatura de caneta na 1ª folha. A 1ª e a última folha com pigmentos amarelados. Páginas do miolo sem grifos, sem anotações, sem marcações, sem assinatura, sem dedicatória, sem carimbo, sem etiquetas, sem marcas de dobra, sem marcas de clips. Miolo íntegro contendo todas as páginas. CÓD. 4356

livro em bom estado preço promocional contem infiltraçao parte inferior 177-c

M. LIVRO BROCHURA, CONTENDO + OU - 30 PÁGIANAS COM GRIFOS A MARCA TEXTO AMARELO, COM FOTOS ORIGINAIS DO LIVRO NO ANUNCIO, NADA QUE ATRAPALHE A LEITURA DO MESMO, EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO.

Livro novo!

sem uso. Com o título de "A doutrina aristotélica da ciência" este livro foi tese de doutoramento, defendida na Universidade de São Paulo em 1967, logo tornado um clássico entre os especialistas. Ao estudar os Segundos Analíticos, obra reconhecidamente difícil de Aristóteles, Oswaldo Porchat Pereira mostra inicialmente a coerência interna da teoria da ciência tal como exposta no Livro I daquele tratado contra aqueles que nela viam principalmente ambigüidades e hesitações. Demonstra, em seguida, como o Livro II é o complemento indispensável do primeiro, em vez de se contrapor a ele ou de corrigi-lo, como geralmente se pretendia. Por fim, acentua a complementaridade entre a teoria analítica da ciência e a dialética aristotélica, colocando-se, assim, na contracorrente dos estudiosos que insis

sem uso. Com o título de "A doutrina aristotélica da ciência" este livro foi tese de doutoramento, defendida na Universidade de São Paulo em 1967, logo tornado um clássico entre os especialistas. Ao estudar os Segundos Analíticos, obra reconhecidamente difícil de Aristóteles, Oswaldo Porchat Pereira mostra inicialmente a coerência interna da teoria da ciência tal como exposta no Livro I daquele tratado contra aqueles que nela viam principalmente ambigüidades e hesitações. Demonstra, em seguida, como o Livro II é o complemento indispensável do primeiro, em vez de se contrapor a ele ou de corrigi-lo, como geralmente se pretendia. Por fim, acentua a complementaridade entre a teoria analítica da ciência e a dialética aristotélica, colocando-se, assim, na contracorrente dos estudiosos que insis

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Livro usado em excelente estado de conservação. Brochura 416 Páginas, sem riscos, grifos ou anotações. Livro baixado de biblioteca e recebido em doação, livro com carimbo de baixa na 2ª página. "Com o título de ""A doutrina aristotélica da ciência"" este livro foi tese de doutoramento, defendida na Universidade de São Paulo em 1967, logo tornado um clássico entre os especialistas. Ao estudar os Segundos Analíticos, obra reconhecidamente difícil de Aristóteles, Oswaldo Porchat Pereira mostra inicialmente a coerência interna da teoria da ciência tal como exposta no Livro I daquele tratado contra aqueles que nela viam principalmente ambigüidades e hesitações. Demonstra, em seguida, como o Livro II é o complemento indispensável do primeiro, em vez de se contrapor a ele ou de corrigi-lo, como g

Com o título de A doutrina aristotélica da ciência este livro foi tese de doutoramento, defendida na Universidade de São Paulo em 1967, logo tornado um clássico entre os especialistas. Ao estudar os Segundos Analíticos, obra reconhecidamente difícil de Aristóteles, Oswaldo Porchat Pereira mostra inicialmente a coerência interna da teoria da ciência tal como exposta no Livro I daquele tratado contra aqueles que nela viam principalmente ambigidades e hesitações. Demonstra, em seguida, como o Livro II é o complemento indispensável do primeiro, em vez de se contrapor a ele ou de corrigi-lo, como geralmente se pretendia. Por fim, acentua a complementaridade entre a teoria analítica da ciência e a dialética aristotélica, colocando-se, assim, na contracorrente dos estudiosos que insistem em postular oposições desnecessárias entre a teoria e a prática da ciência no filósofo grego.

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